Não há ninguém mais especial que os outros. Todos somos especiais à nossa maneira. Nem os gêmeos monozigóticos, com constituição genética idêntica são 100% iguais. Algumas pessoas são mais sérias, mais bonitas, mais rebeldes, mais românticas. Mas se você reparar bem, vai descobrir que cada um tem seu jeito especial de ser e merece ser valorizado por isso, o que muda são as qualidades que são mais valorizadas.
Resta-nos, então, uma pergunta: POR QUE SOMOS COMO SOMOS?
Essa pergunta ainda não foi respondida e causa grandes debates entre os maiores estudiosos da área, inclusive entre os leigos. Há os deterministas e os psicólogos evolutivos, os primeiros dizem que nós somos representação de genes, por exemplo, o fato de eu gostar de escrever besteiras corresponde a um gene ou a interação de vários genes. Pode até ser, mas e se eu morasse na África (Somália) e não tivesse nem papel e fosse analfabeta, eu gostaria de escrever besteiras? Acho que não.
Já os psicólogos evolutivos acreditam que nascemos como uma folha em branco, e tudo o que somos é por influência do meio, mas há muitas pesquisas que comparam irmãos com criações diferentes que são muito parecidos psicologicamente.
Boa parte do que somos, sobretudo fisicamente, realmente corresponde à genética, que herdamos dos nossos pais. Mas como eu mesma disse, nem os gêmeos monozigóticos com genética idêntica são iguais.
Agora vamos partir para o lado da especulação:
FATORES AMBIENTAIS: resumidamente, isso é tudo aquilo que adquirimos, ou seja, que foi fazendo parte da nossa vida aos poucos, e que não corresponde a nenhum gene especificadamente. Basicamente é tudo:
Educação: em casa, nas escolas.
Influência: de amigos, da sociedade
Sexo: o fato de sermos homem ou mulher decorre da genética, se você tem cromossomos sexuais, XY ou XX, respectivamente. Com esses cromossomos já vêm diversas outras características: hormônios, órgãos sexuais, calvície e outros. Mas isso também é influenciado pelas cobranças da sociedade: homens não podem chorar, demonstrar sentimentos, essas coisas; mulheres têm que ser meigas, carinhosas, amáveis e tal.
Traumas, alegrias, momentos tristes e felizes que nos marcaram e outros.
Signo: realmente não há qualquer pesquisa científica na área, até eu me recusaria a citar isso caso não percebesse essa influência em mim mesma. Meu signo é capricórnio e nem eu mesma consigo me descrever tão bem quanto o horóscopo.
Resumidamente: “A capricorniana adora desafios e graças a sua determinação e persistência geralmente consegue o que quer, depois, é claro, de muita luta. Dá mais valor ao que faz do que ao que é, dando muita importância ao lado profissional. Embora pareça muito séria à primeira vista, à medida que surge uma certa intimidade, a capricorniana revela seu lado gozador e divertido. Além disso, a capricorniana é bastante seletiva em seus reacionamentos de todos os tipos, não se relacionando com pessoas em que não confia...”. Bem, essa descrição ajuda muito a entender um pouco o meu jeito especial de ser!!!
Nome: piorou. Estou me afastando cada vez mais da ciência e me aproximando das hipóteses, mas não há ciência se antes não houve especulação. Mas sinto que há um certo padrão entre as pessoas com mesmo nome. Por exemplo, nunca conheci uma Karla séria e santinha, uma Rhaissa falsa e etc.
Ainda há muito mais a ser descoberto, mas o mais importante é saber valorizar o que você tem de especial e o que os outros tem. Não há sentido pro preconceito, pras injustiças, pra nada disso, ninguém é melhor do que ninguém. E você? Concorda comigo?
Não há ninguém mais especial que os outros. Todos somos especiais à nossa maneira. Nem os gêmeos monozigóticos, com constituição genética idêntica são 100% iguais. Algumas pessoas são mais sérias, mais bonitas, mais rebeldes, mais românticas. Mas se você reparar bem, vai descobrir que cada um tem seu jeito especial de ser e merece ser valorizado por isso, o que muda são as qualidades que são mais valorizadas.
Resta-nos, então, uma pergunta: POR QUE SOMOS COMO SOMOS?
Essa pergunta ainda não foi respondida e causa grandes debates entre os maiores estudiosos da área, inclusive entre os leigos. Há os deterministas e os psicólogos evolutivos, os primeiros dizem que nós somos representação de genes, por exemplo, o fato de eu gostar de escrever besteiras corresponde a um gene ou a interação de vários genes. Pode até ser, mas e se eu morasse na África (Somália) e não tivesse nem papel e fosse analfabeta, eu gostaria de escrever besteiras? Acho que não.
Já os psicólogos evolutivos acreditam que nascemos como uma folha em branco, e tudo o que somos é por influência do meio, mas há muitas pesquisas que comparam irmãos com criações diferentes que são muito parecidos psicologicamente.
Boa parte do que somos, sobretudo fisicamente, realmente corresponde à genética, que herdamos dos nossos pais. Mas como eu mesma disse, nem os gêmeos monozigóticos com genética idêntica são iguais.
Agora vamos partir para o lado da especulação:
FATORES AMBIENTAIS: resumidamente, isso é tudo aquilo que adquirimos, ou seja, que foi fazendo parte da nossa vida aos poucos, e que não corresponde a nenhum gene especificadamente. Basicamente é tudo:
Educação: em casa, nas escolas.
Influência: de amigos, da sociedade
Sexo: o fato de sermos homem ou mulher decorre da genética, se você tem cromossomos sexuais, XY ou XX, respectivamente. Com esses cromossomos já vêm diversas outras características: hormônios, órgãos sexuais, calvície e outros. Mas isso também é influenciado pelas cobranças da sociedade: homens não podem chorar, demonstrar sentimentos, essas coisas; mulheres têm que ser meigas, carinhosas, amáveis e tal.
Traumas, alegrias, momentos tristes e felizes que nos marcaram e outros.
Signo: realmente não há qualquer pesquisa científica na área, até eu me recusaria a citar isso caso não percebesse essa influência em mim mesma. Meu signo é capricórnio e nem eu mesma consigo me descrever tão bem quanto o horóscopo.
Resumidamente: “A capricorniana adora desafios e graças a sua determinação e persistência geralmente consegue o que quer, depois, é claro, de muita luta. Dá mais valor ao que faz do que ao que é, dando muita importância ao lado profissional. Embora pareça muito séria à primeira vista, à medida que surge uma certa intimidade, a capricorniana revela seu lado gozador e divertido. Além disso, a capricorniana é bastante seletiva em seus reacionamentos de todos os tipos, não se relacionando com pessoas em que não confia...”. Bem, essa descrição ajuda muito a entender um pouco o meu jeito especial de ser!!!
Nome: piorou. Estou me afastando cada vez mais da ciência e me aproximando das hipóteses, mas não há ciência se antes não houve especulação. Mas sinto que há um certo padrão entre as pessoas com mesmo nome. Por exemplo, nunca conheci uma Karla séria e santinha, uma Rhaissa falsa e etc.
Ainda há muito mais a ser descoberto, mas o mais importante é saber valorizar o que você tem de especial e o que os outros tem. Não há sentido pro preconceito, pras injustiças, pra nada disso, ninguém é melhor do que ninguém. E você? Concorda comigo?