terça-feira, 21 de agosto de 2007

Visão cientifica do amor romântico


Segundo Aurélio:
 Sentimento terno ou ardente de uma pessoa por outra, e que engloba tb. atração física.
 Atração física e natural entre animais de sexos opostos. (meio preconceituoso, não?!)

Segundo o livro: Pq homens fazem sexo e as mulheres amor?
O amor romântico é dividido em três fases:
 Atração: poder de encantar, seduzir, fascinar. Dura aproximadamente uma semana a um mês. É a fase inicial, onde há atração física recíproca ou não. Decorre principalmente do efeito da aparência visual, cheiro, voz, jeito de andar, de se vestir, enfim de ser da pessoa atrativa na atraída. Caso eles se conheçam (ou não) e as características psicológicas também forem atrativas pode evoluir para a Paixão! Aqui há uma maneira até cômica de vermos como ocorre a atração:
Imaginemos duas pessoas que não se conhecem e se encontram em uma festa:
 Ambos se olham e imediatamente se avaliam, o que ativa neocórtex, especializado em selecionar e avaliar.
 O primeiro nível de avaliação de ambos será o biológico (tem orelhas, duas pernas etc) e enfim, geneticamente saudável.
 Depois a análise continua por padrões baseados na experiência de cada um: tipos físicos reforçados como positivos pelos pais, amigos e meios de comunicação.
 Simultaneamente se avaliam dentro de seu tempo e cultura: numa sociedade propensa a sucumbir a pragas e escassez de alimentos, mulheres mais cheinhas eram sinônimo de saúde e fortaleza.
O neurobiólogo aponta que no caso feminino também existe um fator adicional e mais abstrato: o poder (também ocorrem mudanças com o tempo e cultura). Segundo o pesquisador, como as mulheres geneticamente têm menos oportunidades para procriar (o número de gametas femininos é menor do que o de espermatozóides), elas buscam no selecionado a capacidade de prover e proteger seus filhos.
 Paixão: Segundo a professora Cindy Hazan, da Universidade Cornell de Nova Iorque: "seres humanos são biologicamente programados para se sentirem apaixonados durante 18 a 30 meses". A pesquisadora identificou algumas substâncias responsáveis pelo amor-paixão: dopamina, feniletilamina e ocitocina. Estes produtos químicos são todos relativamente comuns no corpo humano, mas são encontrados juntos apenas durante as fases iniciais do flerte. Ainda assim, com o tempo, o organismo vai se tornando resistente aos seus efeitos - e toda a "loucura" da paixão desvanece gradualmente. Os homens parecem ser mais susceptíveis à ação dessas substâncias. Eles se apaixonam mais rápida e facilmente que as mulheres.
A paixão é a fase na qual apenas as qualidades do outro é perceptível, é tudo um mar de rosas, amor pra cá, docinho de coco pra lá, essas coisas das quais minha experiência baseia-se nas minhas irmãs (hehehe). No entanto, depois de meses ou até anos, como mesmo foi dito acima, nosso corpo tornam-se resistentes às substâncias que nos deixam cegos, começamos a ver os defeitos, brigas, e é aí que está o desafio e pode começar ou não a 3ª fase.
 Afinidade: é a fase do amor propriamente, do companheirismo, amizade, cumplicidade, é quando as pessoas decidem se vale a pena continuarem juntos e tentam amenizar ou corrigir os defeitos uns dos outros, geralmente dura anos, ou até a vida toda. É o perfeito amor pra vida inteira.

3 comentários:

O Poeta disse...

Bom, como a frase dirá por si mesma: "Quem inventou o amor?(...)"
...
Esse negócio de amor é muito "louco", o amor Eros é muito simples e intenso.

A minha concepção de amor é apenas uma: "Amor não é ciumento, é paciente, é bondoso...tudo suporta(...)"

As demais visão sobre o amor são apenas uma tentativa de aproximação dele. Dessa forma, não concordo em ser chamado de amor.

Mas como independente da minha opinião o amor sempre existirá...portanto...

sei lá...

nunca fui bom para concluir...
rsrsrrsrs...

visite meu blog:

www.diariofeudal.zip.net

KarinaK disse...

os dois ultimos posts foram sobre AMOR... anda inspirada hein?!
ou apaixonada???
HEHEHEHEHEHHEHEHE
excelente texto!!! ;)))

Keith Lima disse...

Não sei se o amor existe por que não costumo acreditar naquilo que não vejo, não sinto e não vivo...O mais incrível é que sofro a ausência daquilo em que não acredito, não vejo, não sinto e não vivo...