A melancolia bate à minha porta
E não faço resistência
Pode entrar
Ela me domina e nada mais importa
Sinto esvair minha consciência
Fundo do mar
As nuvens negras me envolvem
No lugar dos seus braços
Não vou chorar
Os problemas não se resolvem
Ainda ouço seus passos
Mas não posso gritar
A tempestade cai, sem disfarce
As gotas de chuva sangram na janela
Não podem me alcançar
Mas as sinto rolando pela minha face
Abrindo a chaga que se revela
E que não consigo fechar
A distância se impõe entre nós
Com toda sua força e poder
Me sinto sufocar
O nosso amor se torna um algoz
Mas a dor diminui quando pareço desvanecer
Um outro lugar
quem sabe...
Há 13 anos
3 comentários:
Subjetivo sempre neh?
dihUIHDIUhuidhiuD
Profundo seu poema...
profundo mesmo..
fico a me questionar,
será que estais tendo um amor...
ou seria o bendito pedestal,
o qual nós mulheres,
temos a mania de criar?
cuide-se garota xD
;****
ps:anseio por novas palavras,
elas sao muito empolgantes
oi Jérula sou fã de suas postagens gostaria de saber se vc tem o livro crepusculo pra mim emprestar adoraria ler
meu nome é mariana vc deve ter me visto algumas vezes ano na secretaria do curso de medicina
sou ex-estágiaria de lá.
agora eu sempre estou na biblioteca da federal estudando se vc quiser conversar comigo é saó me procrar por lá.
mariana, eu só tenho o livro Crepúsculo no computador, infelizmente...Mas se vc quiser é só falar comigo
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