domingo, 28 de setembro de 2008

nxZero


NxZero

Quem não conhece a banda mais perfeita do momento?! Sei que algumas pessoas podem ter certo preconceito com eles, por serem uma “Boyband” ou qualquer outra coisa.

Confesso que eu os amo, adoro mesmo, comprei CD, pôsters, participo de comunidade no orkut, e leio tudo sobre eles.

Você pode até me perguntar incrédulo(a): “Está virando emo, Jérula?!”

Sinceramente, não sei o que responder. Se virar emo significa adorar o nxzero, todas as suas músicas e todos os seus integrantes (embora eu ache que não, pois eles mesmos dizem que não o são), eu já sou uma emo completa (apesar de eu não saber muito bem o que ser emo significa).

Você ainda pode dizer, decepcionado(a): “Logo você Jérula, que admira bandas como Scorpions e Guns N’ Roses, além de cantores como Chico Buarque e Raul Seixas, foi ser manipulada pela mídia?”

Eu apenas direi que você que foi manipulado(a) pela mídia criando um preconceito contra uma banda que nem conhece, ou apenas você tem um gosto de música diferente do meu, e respeito isso, assim como você deve respeitar o meu.

A banda NxZero composta pelo Di (vocalista, dono de uma voz única e apaixonante e compositor de letras lindas , além de incrivelmente lindo), Gee (guitarrista, pianista e segunda voz, lindo e compositor de melodias inebriantes, misturando rock e romance), Fi (guitarrista), Caco (baixista), e Dani (bateirista, dono de lindos olhos e tatoos) tem umas das mais lindas música que eu já ouvi.

Você não acredita?! Então aqui vai a letra de uma das mais lindas músicas do último CD (Agora), para vocês apreciarem o talento com as palavras do Di, apesar de que é muito melhor ouvir, se enfeitiçando com a voz, a letra, a melodia, as batidas e tudo o mais. Bom deleite.

Melhor parte de mim
Composição (Di, Gee)

A melhor parte de mim
Leva o meu caminho até você
Isso é o que me deixa mais forte
Me faz tão bem, me faz tão bem

Que perco o medo
E me sinto melhor
Já posso enfrentar
Todos os meus problemas

Pois agora sei
Que quando acabar você vai estar aqui
Eu posso ver, posso sentir
Quando tudo acabar será você e eu
Mais uma vez, posso sentir
A melhor parte de mim

E no momento certo
Meu lado bom vai aparecer
Me mostra a coisa certa a fazer
Me faz tão bem, me faz tão bem

Que perco o medo
E me sinto melhor
Já posso enfrentar
Todos os meus problemas

Pois agora sei
Que quando acabar você vai estar aqui
Eu posso ver, posso sentir
Quando tudo acabar será você e eu
Mais uma vez, posso sentir
A melhor parte de mim
A melhor parte de mim

A sua presença já me faz tão bem
Eu não vejo a hora de te ver sorrir
Quando tudo acabar você vai estar aqui
Quando tudo acabar você vai estar aqui

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Assuntos do coração


“Eu não nasci para pequenos amores.”
Kate Dantés

Eu não tenho tanta propriedade para falar sobre assuntos do coração, visto que a minha vida amorosa não seria digna de um estudo aprofundado, entretanto tenho um conhecimento teórico bastante amplo sobre tal tema, baseado nos melhores livros de romance, indo desde Meg Cabot e Marian Keyes a Jane Austen e Alexandre Dumas, filmes e uma minuciosa observação das pessoas ao meu redor.

Portanto, me atrevo a discutir sobre uma instituição falida. Não, não falarei do casamento, e sim de algo em maior decadência, o namoro.
Sim, o namoro. Caso você me pergunte, nem mesmo a política brasileira é tão sem futuro quanto o namoro.

Dentre a minha população estudada, grandes exemplos são minhas irmãs (elas me matarão se descobrirem que falei sobre elas). A R* (não pedi autorização para pôr o nome delas, sou a caçula, elas podem acabar me punindo) já teve uns oito namorados, a K* já deve ter passado dos oito mil (Hipérbole!!!), e estão solteiras. Usei-as apenas como exemplos, mas muitas pessoas ao meu redor estão ou estiveram na mesma situação.

Então, eu pergunto aos meus botões, de que serviram todas as promessas e juras de amor eterno?! Seriam elas falsas, ou é realmente possível amar mais de uma vez?! Acredito na primeira hipótese. Muitas pessoas namoram e convencem a si mesmas que amam as outras, mais por gostarem da sensação de “amar”, do que por estarem nutrindo um grande amor, como diria o grande Nietzsche.

Então você me diz: era amor sim. Então desapareceu?! Todas as músicas que pareciam dizer o que estavam sentindo?! Todas as confissões e “Eu te amo” tímidos, ou exagerados?! Tudo desapareceu como mágica??! Não, não era amor.

Ainda há hipótese de terem sido pequenos amores. Eu não nasci para pequenos amores.

Há explicações sociais, psicológicas, biológicas, antropológicas e românticas para o namoro. A vontade de encontrar alguém especial, sensação de completude e cumplicidade, os ferormônios, e outros hormônios em turbulência.

No entanto, qual o objetivo de namoros sem futuro?! Sem planos, apenas o momento?! Sei que a vida é feita de momentos, mas não momentos tão finitos. Um sorvete dura cinco minutos, um filme, duas horas, um livro, alguns dias, o amor não deveria ser a vida toda?!

Você ainda pode argumentar com a velha fábula do sapo que vira príncipe. É preciso beijar muitos sapos para encontrar o príncipe. Entretanto, se você já sabe de antemão que aquela pessoa nunca virará príncipe, qual a explicação para namorá-la?! Por que você precisa de alguém que lhe complete?! Sim, seria uma justificativa, mas se ela a completa, é amor de verdade, então deveria durar. Não adianta ignorar as peças que não se encaixam.

Por que a sociedade exige?! Por que os outros pensam que você não namora porque é um coitado ou tem algum problema psicológico?! Para os garotos ainda há a desculpa de não quererem compromisso. Para as meninas... Nem imagino o que os outros pensam.

E as pessoas que são felizes solteiras?! Eu sou desse time. Você ainda pode dizer que é acomodação, ou medo de se envolver. Talvez. Contudo, talvez sejam apenas pessoas que não nasceram para pequenos amores.

P.S.: Kate Dantés sou eu mesma, Kate vem do meu 2º nome, Katherine, e Dantés, vem do meu mentor, Edmond Dantés.

domingo, 14 de setembro de 2008

Creep - versão nacional

Uma pessoa aparece em sua vida, talvez ela até já fizesse parte antes, todavia apenas agora lhe incita curiosidade. De alguma forma desconhecida ela lhe chama a atenção, pelo jeito de falar, ou de se vestir, pelo modo de pensar. Alguma coisa, qualquer detalhe, pequenas minúcias lhe atraem e lhe fazem tão bem.

“Tem coisas em você que me fazem bem, não sei por que.” – Entre nós dois – NX Zero

São pequenas coisas que se acumulam e nos encantam, criando um sentimento de afeição, desde uma simples atração até, quiçá, o amor.

“Tudo era apenas uma brincadeira e foi crescendo, crescendo e me absorvendo, e de repente, me vi assim, completamente seu. Vi a minha força amarrada no seu passo. Vi que sem você não há caminho, não me acho. Vi crescer dentro de mim um grande amor, que eu sonhei um dia” – Sonhos – Caetano Veloso.

E então, já era. Você está apaixonado. Sinto informar. As pessoas encaram esse sentimento de forma bastante distinta. Alguns são corajosos, e preferem ter a certeza de que tentaram, do que a incerteza mortificante do arrependimento.

“É que eu preciso dizer que te amo. Te ganhar ou perder sem engano” – Eu preciso dizer que te amo – Cazuza

Outros, no entanto, talvez por timidez, ou por baixa auto-estima, que por gostarem tanto da outra pessoa não se consideram merecedores de serem correspondidos, preferem guardar o silêncio.

“Eu gosto tanto de você, que até prefiro esconder, deixa assim ficar subentendido. Como uma idéia que existe na cabeça e não tem a menor pretensão de acontecer.” – Apenas mais uma de amor – Lulu Santos

Algumas pessoas poderiam considerar covardia, mas a declaração de um sentimento de tal grandeza pode ter muitas conseqüências desastrosas para uma amizade, para um ambiente comum, para convivência. Podendo até prejudicar um sentimento que poderia nascer com mais naturalidade. Então assim como manter tal segredo pode ser uma covardia, também pode ser um ato de coragem. E revelá-lo, irresponsabilidade.

“Pode até parecer fraqueza. Pois que seja fraqueza então. A alegria que me dá, isso vai sem eu dizer.” – Apenas mais uma de amor – Lulu Santos

Ser creep vale para as duas situações, sendo característico de mesmo você sabendo (ou não tendo a certeza, outra vantagem do creep que guarda segredo: A DÚVIDA) que não é correspondido ainda idolatra a pessoa amada (Pedestal).

Mas sempre, o aliado do creep é a esperança, seu maior amigo, e pior inimigo, pois não o deixa walk on (seguir adiante).

“Eu não vejo a hora de te ver sorrir. A tua presença já me faz tão bem. Quando tudo acabar você vai estar aqui. Quando tudo acabar será você e eu.” – A melhor parte de mim – NX Zero

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Jeito especial de ser creep




Duas vezes na minha vida, que eu me lembre, ver algo me fez ter certeza de quem eu era.

A primeira foi no início do ano, quando vi um parto natural pela primeira vez. Nunca vi algo tão lindo. Juro.

Não o fato de ver a mãe, coitada, de pernas abertas em cima de uma maca gritando de dor. (Mesmo assim quero ter parto normal, por isso quero ser muito apaixonada pelo pai da criança para poder vê-lo ao meu lado no momento decisivo, sentir suas mãos apertando as minhas e ouvir suas palavras de incentivo embargadas por sua força de não querer chorar na minha frente).

Mas o que mais me emocionou foi ouvir o choro da criança, ainda tão frágil, juntando todas as suas escassas forças e tentando sobreviver, ao mesmo tempo em que grita para sua amada mãe, exaurida na maca, que está vivo e tudo está e vai ficar bem.

Foi nesse dia que decidi ser pediatra. E mais tardiamente, decidi por oncologia pediátrica. Mas como tudo na vida é inconstante, pode ser que eu ainda mude de idéia.

A segunda vez foi quando eu li os 24 capítulos da Teoria Pedestáltica (Para maiores informações www.pedestal.cjb.net). É uma teoria muito bem elaborada e fascinante. Resumidamente, fala sobre as pessoas (creep) que colocam as pessoas de quem gostam num pedestal (pedestal). É o famoso amor platônico.

O creep gosta do pedestal, e gosta tanto, que não se sente digno de ser correspondido, o idealiza e fantasia situações. E quanto mais gosta da pessoa, mais distante ela fica. Pode ser até que se declare (o que nunca é o meu caso), mas não é correspondido, mesmo assim adora o chão que o pedestal pisa. Guarda palavras ou frases que muitas vezes não tiveram importância ao pedestal, mas interpreta como algum sinal e as guarda no coração.

O melhor de toda a teoria é que o autor, Renato Thibes, exemplifica com trechos de músicas clássicas, escritas por verdadeiros creeps. Os clássicos são “Ana Júlia” dos Los Hermanos, Guns N’ Roses (quem diria que o Axl já foi creep?), U2, Coldplay, Radiohead. Afinal quem nunca foi creep? Pelo menos pelo Brad Pitt ou o garoto mais bonito da escola?!

Para mim, quase todos os compositores (que para mim são os melhores cantores) e escritores têm um pouco de creep. Principalmente os escritores, pois eles podem concretizar no papel, ou na mente deles (100% meu caso), o que não aconteceu na realidade.

Há alguns trechos de músicas em especial que quase me fizeram chorar. Juro.

"When you were here before, I couldn't look you in the eye (...) I wish I was special, you're so fucking special, but I'm a creep, I'm a weirdo, what the hell am I doing here? I don't belong here (...) I want a perfect body, I want a perfect soul, I want you to notice when I'm not around (...)"
Quando você esteve por aqui, eu não conseguia olhar nos seus olhos (...) Eu queria ser especial, você é tão especial, mas eu sou um creep (sem tradução), sou um estranho, o que diabos estou fazendo aqui? Eu não pertenço a este lugar (...) Eu quero um corpo perfeito, eu quero uma alma perfeita, eu quero que você perceba quando eu não estiver por perto (...). - "Creep" - Radiohead

"So I look in your direction, but you pay me no attention, and you know how much I need you, but you never even seen me."
Então eu olho na sua direção, mas você não me dá atenção, e você sabe o quanto eu preciso de você, mas você nunca sequer me viu. - "Shiver" - Coldplay

"All the love gone bad, turned my world to black, tattooed all I see, all that I am, all I'll be. I know someday you'll have a beautiful life, I know you'll be a star in somebody else's sky, but why can't it be mine?"
Todo o amor ficou mal, tornou meu mundo negro, manchou tudo que eu vejo, tudo que eu sou, tudo que serei. Eu sei que um dia você terá uma bela vida, eu sei que você será uma estrela no céu de outra pessoa, mas por que não pode ser no meu? - "Black" - Pearl Jam

"Close your eyes and think of someone you physically admire, and let me kiss you (...) But then you open your eyes and you see someone that you physically despise."
Feche os seus olhos e pense em alguém que você admira fisicamente, e me deixe te beijar. (...) Mas então você abre seus olhos e vê alguém que você repudia fisicamente.
- "Let Me Kiss You" – Morrissey

"If you don't love me, lie to me. Cause baby you're the one thing I believe."
Se você não me ama, minta para mim. Pois você é a única coisa em que acredito. - "Lie to Me" - Bon Jovi

"I was alright for a while, I could smile for a while, but I saw you last night, you held my hand so tight as you stopped to say 'hello'. You wished me well, you couldn’t tell that I'd been crying over you (...) I thought that I was over you but it's true, so true - I love you even more than I did before, but darling what can I do? For you don’t love me and I'll always be crying over you."
Eu estava bem por um momento, eu podia sorrir por um momento, mas eu te vi na noite passada, você segurou minha mão tão apertado quando parou pra dizer oi. Você me desejou bem, nem imaginava que eu estive chorando por você. (...) Eu pensei que eu havia te superado, mas é verdade, tão verdade - eu te amo ainda mais do que amava antes, mas querida, o que posso fazer? Você não me ama e eu estarei sempre chorando por você. - "Crying" - Roy Orbinson

Eu sei. São músicas bem EMO, não?! Algumas pegam pesado mesmo. Eu nunca gostei de ninguém o suficiente para chorar, entende?! Mas minha trajetória de ser creep é longa. Muito longa. Acho que começou quando eu tinha 3 anos (!!!) e gostei de um menino da igreja. Ele devia ser da minha idade. Não me pergunte como eu sei, apenas que a imagem dele é a mais antiga que eu tenho (eu acho).

A partir de então eu sofro da famosa síndrome “apaixonada pelo garoto mais bonito da escola”. Embora nem sempre os meus critérios de beleza fossem idênticos ao dos demais. Mesmo assim, a única vez que eu namorei foi quando eu era creep de um creep meu.

Mas, para falar a verdade, eu não acho chato ser creep. É meio triste não ser correspondida e tal. Contudo, a minha parte preferida é ficar imaginando situações. Estimula ao máximo minha veia literária.

No dia (bem futuro) em que eu ganhar meu prêmio Nobel de Literatura vou dedicar a todos os creeps. Afinal, se eu não fosse creep nunca escreveria romances.

sábado, 6 de setembro de 2008

Zeca Baleiro??? É claro que eu fui!!!

“De você sei quase nada.
Aonde vai ou por que veio.
Nem mesmo sei
Qual é a parte da tua estrada no meu caminho?
Será um atalho? Ou um desvio?”

Pelo menos sei que a estrada do Zeca se confundiu com o meu caminho ontem, e foi algo inesquecível. Absurdamente divino.

A estrutura do show era em mesas, cadeiras e arquibancadas. Eu estava nas cadeiras com as minhas irmãs, minha mãe e a Lara, quando o Zeca disse:
__Vocês estão tão longe.

Não precisou dizer mais nada. Fomos para bem perto dele, numa distância de menos de 1 metro. Eu podia ver até seus poros. Nunca havia ficado tão perto do palco. Ainda mais tão perto do Zeca Baleiro.

O carinha do meu lado que pegou a palheta que ele jogou pertinho de mim. Eu estava de vestido e salto alto. A disputa foi um pouco desleal.

Mesmo assim, o show não lotou. O que foi melhor, pois podíamos dançar e cantar tão perto dele, sem empurrões. Só paz e amor. Muita paz e muito amor.

Muitas pessoas que não conhecem a verdadeira MPB não o conhecem ou não o admiram, mas o Zeca é um verdadeiro poeta que fala cantando e encantando. Ele canta músicas como “A lenha”, “Proibida pra mim”, “Quase nada”, “Telegrama” e diversas outras.

Foi um show maravilhoso para os que gostam de música brasileira e de dançar e cantar até não conseguir mais. Então, o que me resta é esperar que o Zeca Baleiro venha pela terceira vez em Boa Vista.

Então encerro o meu post, falando para ele que sentirei saudades:

“A saudade é um filme sem cor
Que meu coração quer ver colorido.
A saudade é feito parafuso
Quanto mais aperta
Tanto mais difícil arrancar.”


Valeu, Zeca!!!

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Michael Moscovitz


“A gente precisa conversar”, foi o que o Michael me disse. Não disse Oi. Nem Por que você não me ligou? Nem Por onde você tem andado? E com toda a certeza não me deu um beijo.

Só A gente precisa conversar.

E aquelas quatro palavras foram o bastante para fazer o meu coração parecer tão encolhido e duro quanto o de Santa Amelie.

“Certo”, respondi, apesar da minha boca ter ficado completamente seca.

“Eu só quero saber uma coisa”, prosseguiu ele, com uma voz meio cansada, “a gente vai Fazer Aquilo ALGUM DIA?”

Eu praticamente engasguei com o pedacinho de pizza que tinha mordido, e precisei engolir uns três litros de Coca antes de ser capaz de dizer: “CLARO QUE SIM.”

Mas Michael pareceu desconfiado.

“Antes do final desta década?”

“Com toda a certeza”, disse eu, com mais convicção do que eu de fato sentia. Mas sabe como é. O que mais eu poderia ter dito?

“Quando eu entrei nesta, eu sabia que não ia ser fácil, Mia”, disse Michael. “Quer dizer, além da diferença de idade e de você ser a melhor amiga da minha irmã, tem ainda o lance de você ser princesa... essa coisa de você viver rodeada de paparazzi e de não poder sair sem o guarda-costas e tudo o mais. Um homem mais fraco poderia achar tudo isso demais da conta. Eu, por outro lado, sempre achei um desafio. Além do que, eu te amo, então, vale a pena.”

“Não que eu esteja tentando apressar você a fazer uma coisa para a qual ainda não está pronta. É só que eu sei que demora um pouco para você se acostumar com as coisas. Então, quero que você comece a se acostumar com o seguinte: você é a garota que eu quero. Um dia, você VAI ser minha.”

Preciso dizer mais alguma coisa. É por isso que eu amo o Michael.

P.S.: Essa última frase fui eu (Jérula) que escrevi, não a Mia.
P.P.S: Esse trecho foi retirado e adaptado do livro “A princesa em treinamento”, 6º livro da coleção “O diário da princesa”, de Meg Cabot.